“Eu posso me livrar de tudo enquanto escrevo; minhas tristezas desaparecem, minha coragem renasce.”

“A coragem é a primeira virtude do estadista. Sem ela, a coragem, todas as outras virtudes desaparecem na hora do perigo.”

Winston Churchill (1874–1965) Político britânico

“Bom, agora eu morri… Mas vamos ver se eu renasço de novo. Por enquanto eu estou morta.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“Só se superam todas as tristezas, ou com coragem, ou com um amigo.”

Ausônio (310–395)

“Posso dizer o que quiser, nunca saberei o motivo pelo qual se escreve, nem como não se escreve.”

Marguerite Duras (1914–1996)

“Escreve. Seja uma carta, um diário ou umas notas enquanto falas ao telefone, mas escreve.”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

Paulo Coelho in: "Fazendo anotações" Mensagem do dia; Portal G1 http://g1.globo.com/platb/paulocoelho/2009/08/31/fazendo-anotacoes/
Pessoais

“Ninguém pode livrar os homens da dor, mas será bendito aquele que fizer renascer neles a coragem para a suportar.”

Selma Lagerlöf (1858–1940)

“Escrevo deitado e as linhas ficam tortas, como se eu tivesse bebido. Só bebi um pouco de tristeza.”

Antoine de Saint-Exupéry (1900–1944)

“Temos que nos livrar dos ‘não faça’. Temos que nos livrar dos ‘nuncas’. Temos de nos livrar dos ‘não posso’. Temos que nos livrar dos ‘não’- que palavra mais negativa! Temos que nos livrar dos ‘impossível.’ Não há nada impossível. Temos que nos livrar dos ‘sem esperança.’ Não há nada sem esperança. Estas são palavras para tolos, e não para gente inteligente. Apague-as do seu vocabulário. Nunca diga nunca! Impossível? Claro que é possível. Diga ‘sim’à vida! ‘Sim’ ao assombro, à alegria, ao desespero. ‘Sim’ à dor, ‘sim’ao que você não entende. Experimente o ‘sim’. Experimente ‘sempre’. Experimente ‘possível’. Experimente ‘esperançoso’. Experimente ‘farei’. E experimente ‘posso’.”

Leo Buscaglia (1924–1998)

“Penso que se escreve para um mundo onde se possa viver.”

Anaïs Nin (1903–1977)

“Escrevo e assim me livro de mim e posso então descansar.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

As Palavras