“O Niilista não pode ser alguma coisa, pois alguma coisa possui significado, desejos, sentido ou esperança. O Niilista, é a ausência do ser e do não ser o nada em sua verdadeira forma e significado – O Niilismo, tal como o universo, não depende do homem. Pois vive em sinfonia com o tempo.” Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
“A partir de uma certa idade, o Niilismo torna-se a representação de sua liberdade, e a melancolia um estado natural de sua essência. Quanto mais próximo a velhice, maior a realização do Niilista sobre o seu lugar no universo.” Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
“Prelúdios & NiilismoO Niilismo é o fim de tudo que um dia foi ou irá ser. Como as flores que nascem sobre as tumbas ou um buraco negro que extingue a luz. O Niilismo não tem nada a nos oferecerO Niilismo não depende do homem, ou de sua filosofiaA Simples ausência do ser e do não ser, o Cosmos em sua plenitude no início de sua mais simplória origem, é a verdadeira e singela representação do que é o Niilismo.O Que é o Niilista?O Niilista nasce ainda em sua juventude. Com a realização empírica e filosófica de que os deuses, o estado e a igreja não passam de criações humanas e o valor imposto a estas criações são deveras superestimadas.E lá, em sua juventude, é tomado pela rebeldia, e assombrado pela melancolia. Para o jovem Niilista, as aulas de ciências e filosofia, atuam como uma introdução à sua verdadeira essência. E conforme o conhecimento e a realização do nada tomarem conta do mesmo, mais cedo será atribuído a ele o nada do qual pertences.A partir de uma certa idade, o Niilismo torna-se a representação de sua liberdade, e a melancolia um estado natural de sua essência. Quanto mais próximo a velhice, maior a realização do Niilista sobre o seu lugar no universo.O Niilista não pode ser alguma coisa, pois alguma coisa possui significado, desejos, sentido ou esperança. O Niilista, é a ausência do ser e do não ser o nada em sua verdadeira forma e significado – O Niilismo, tal como o universo, não depende do homem. Pois vive em sinfonia com o tempo.O Tempo é capaz de enterrar todos nós, assim como enterrou todos os deuses e eventualmente irá enterrar toda nossa espécie.Após a extinção da nossa espécie, o Niilismo continuará a vagar pelo cosmos, até que de fato não sobre nada, nenhuma estrela, nenhum planeta, nenhuma vida ou deus. O Niilismo então em seu âmbito de solidão e insignificância cósmica na sua mais pura essência assombrará o nada por toda a eternidade.” Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
“Pensem no Niilista como um pássaro criado em gaiola que acabou de escapar do seu dono, e enquanto ele foge voando por ai ele observa todo o mundo que durante anos para ele era inexistente, e ao mesmo tempo ele percebe que sua pequena existência de nada vale diante daquele vasto mundo em que vive – sua única conclusão é viver como se o amanhã não existisse.“O Niilismo é como um pássaro livre que voa com liberdadeO Niilismo são as asas que se adquire através do conhecimento de que não somos nada, não valemos nadaNiilismo é a liberdade que só se adquire com algum tempo vividoO Niilista é um pássaro livre que morrerá sabendo que é um pássaro sozinho e que para o universo de nada ele importa – Pois no final ele é apenas… um pássaro” Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
““Aquele que sai procurando o que não perdeu, sempre encontra alguém que não tem nada a perder!”” Adriano Peralta
“Considera como maior infâmia preferir a vida à honrae por amor àquela, perder a razão de viver.” Juvenal (50)
“Prelúdios & NiilismoO Niilismo é o fim de tudo que um dia foi ou irá ser. Como as flores que nascem sobre as tumbas ou um buraco negro que extingue a luz. O Niilismo não tem nada a nos oferecer” Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
“Um guerreiro considera que já está morto, e que não há nada a perder. O pior que podia ter acontecido para ele, já aconteceu.” Carlos Castaneda (1925–1998)
“Louco não é o homem que perdeu a razão. Louco é o homem que perdeu tudo menos a razão.” Gilbert Keith Chesterton (1874–1936)