“(…) e de amar assim, muito amiúde, é que um dia, em teu corpo de repente, hei de morrer de amar mais do que pude.”

“Eu te peço perdão por te amar de repente.”

Vinícius de Moraes (1913–1980) cantor, poeta, compositor e diplomata brasileiro

“E eis que de repente eles param e mudos, graves, espantados se olham nos olhos: é que eles sabiam que um dia iriam amar. Um Sopro de Vida”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“Creio que é menos importante amar a alma de uma mulher que o seu corpo. Ao fim e ao cabo, a alma é imortal, e terei tempo de sobra para a amar, mas o corpo…”

Paul Verlaine (1844–1896)

“Nunca mais quero amar com outra coisa além do corpo.”

James Baldwin (escritor) (1924–1987)

“O Dia dos Namorados para mim é todo dia. Não tenho dias marcados para te amar noite e dia.”

Carlos Drummond de Andrade (1902–1987) Poeta brasileiro

“Eu quero amar perdidamente! Amar só por amar aqui… Além nais este e aquele, o outro e toda a gente amar! Amar E não amar ninguém! Recordar? Esquecer? Indiferente!… Prender ou desender é mal é bem? Quem disser que se pode amar alguém durante a vida inteira é por que mente, Há uma primaveira em cada vida: É preciso cantá-la assim florida, pois se deus nos deu voz, foi pra cantar! E se um dia hei de ser pó, cinza e nada que seja a minha noite uma alvorada, que saiba me perder… Pra me encontrar….”

Florbela Espanca (1894–1930) poetisa portuguesa

Espanca, florbela, sonetos.porto alegre. L&PM, 2002.P.80..85..PS - ISBN 9788581811949

“Amar é… ser a primeira a reconhecer o corpo dele no Instituto Médico Legal.”

Ivan Lessa (1935–2012)

“Amar de verdade é ter a impressão de comemorar bodas todos os dias.”

Rafael Estevan

“Quando elas nos amam, não é de facto a nós que amam. Mas é bem a nós que, um belo dia, elas deixam de amar.”

Paul Géraldy (1885–1983)

Variante: Quando elas nos amam, não é de fato a nós que amam. Mas é bem a nós que, um belo dia, elas deixam de amar.

“Olho para o tempo de nossa amizade e de repente nem me importo que os meus dias já contem tanto tempo assim!”

Augusto Branco (1980)