“[…] a esperança nos juízes é a última esperança. Ela estará perdida, quando os juízes já nos não escudarem dos golpes do Governo. E, logo que o povo a perder, cada um de nós será legitimamente executor das próprias sentenças, e a anarquia zombará da vontade dos presidentes como o vento do argueiro que arrebata.”
Obras completas de Rui Barbosa - Página 130, de Ruy Barbosa - Publicado por Ministério de Educação e Saúde, 1942
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“A esperança perdida
Quem sou?
Não sei.
Talvez o vento
Levou o meu nome.
Só não sei pra onde.”
Toque de Acalanto: Poesias, Valter Bitencourt Júnior, Amazon/Clube de Autores, 2017, pág. 51, ISBN: 9781549710971.
“Esperança perdida
Quem sou?
Não sei.
Talvez o vento
Levou o meu nome.
Só não sei pra onde.”
Original: A esperança perdida, Toque de Acalanto: Poesias, Amazon/Clube de Autores, pág. 51, ISBN: 9781549710971.