
“As pessoas que mais admiro são aquelas que nunca acabam.”
Textos de intervenção - volume VI, Página 105, de José de Almada Negreiros - Publicado por Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1986 - 196 páginas
“As pessoas que mais admiro são aquelas que nunca acabam.”
Textos de intervenção - volume VI, Página 105, de José de Almada Negreiros - Publicado por Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1986 - 196 páginas
“Admiro as pessoas que fazem eu me esquecer dos problemas.”
“Porque há o direito ao grito. então eu grito.”
“Quem, em prol da sua boa reputação, não se sacrificou já uma vez - a si próprio?”