“Quase apagaram a minha luz. Cheguei a ser só o eco de uma voz que um dia brilhou. Mas um dia reencontrei a esperança e a luz voltou a brilhar me dei conta de que você estava aí, gritando sem medo que ainda acreditava em mim. E hoje por você e por mim estou aqui com mais força, sem medo, com meu hino ao amor. Aos corações partidos que vão juntando pedacinhos. Eu acredito, salva-me.”
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“Eu sofro de mimfobia, eu tenho medo de mim mesmo e me enfrento todo dia.”
Variante: Sofro de `mimfobia`... Morro de medo de mim, mas me supero todo dia.

“O sol há de brilhar mais uma vez. A Luz há de entrar nos corações…”

Fragmento da poesia "Onde está o teu corpo".
Escrita em 2009 para ser apresentado no TAL (Tempo de Arte Literária), na Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima, não foi apresentado no dia.
Apresentado no TAL (Tempo de Arte Literária), noColégio Estadual Dinah Gonçalves, ficando na primeira colocação, em 2013.
Apresentado na Exposição & Sarau Mulher Pedra, organizada pela poetisa Varenka de Fátima Araújo, em 2014.
Fonte: O Diferencial da Favela, organizado por Sandro Ribeiro dos Santos, Onde está o teu corpo, Valter Bitencourt Júnior, Galinha Pulando, pág. 89, 2014, ISBN: 9788566465129.
Fonte: Toque de Acalanto: Poesias, Valter Bitencourt Júnior, Amazon/Clube de Autores, 2017, pág. 06, ISBN: 9781549710971.
“Quem é mais tolo: a criança que tem medo da escuridão ou o homem que tem medo da luz?”
Fonte: Chalita, Mansour. Os mais belos pensamentos de todos os tempos. 4 Edição. Rio de Janeiro: Assoc. Cultural Internac. Gibran. pág. 92.