“Eu fico muito melhor quando estou sujo, cheio de sangue e coberto de lama.”

“Era algo brutal. Alunas com roupas rasgadas e rapazes de cuecas, sujos de lama, amarrados e pintados. Cenas dantescas de um filme de terror.”

Luiz Henrique Camargo Paschoal

“Geralmente eu odeio matar um homem desarmado. Assassinato a sangue-frio é um negócio sujo.”

James Bond série de obras de ficção sobre espião britânico

007 - O Mundo Não É O Bastante

“Vais ler uma página da vida; cheia de sangue e de vinho…”

Álvares de Azevedo (1831–1852) poeta, ensaísta, contista e dramaturgo paulista (1831-1852)

Álvares de Azevedo, no livro Macário; (veja o obra completa no Wikisource)

“Eu ainda fico mal pra cacete quando estou sem um namorado. Ou melhor: fico mal sem cacete.”

Tati Bernardi (1979)

“Responder à ofensa com ofensa é lavar a lama com lama.”

Juan Luis Vives (1492–1540)

Fonte: Revista Caras http://www.caras.com.br, Edição 677

“Não há melhor túmulo para a dor do que uma taça cheia de vinho ou uns olhos negros cheios de languidez.”

Álvares de Azevedo (1831–1852) poeta, ensaísta, contista e dramaturgo paulista (1831-1852)

Álvares de Azevedo, no livro Macário; (veja o obra completa no Wikisource)

“O amor que a teu lado levas, a que lugar te conduz, que entras coberto de trevas e sais coberto de luz?”

Olavo Bilac (1865–1918) Jornalista, contista, cronista e poeta brasileiro.

“O filho de José e de Maria nasceu como todos os filhos dos homens, sujo de sangue de sua mãe, viscoso das suas mucosidades e sofrendo em silêncio. Chorou porque o fizeram chorar, e chorará por esse mesmo e único motivo.”

José Saramago livro O Evangelho segundo Jesus Cristo

The Gospel According to Jesus Christ (1991)

“O anti-semitismo está relacionado através do sangue para o nacionalismo sendo seu melhor aliado.”

Carl von Ossietzky (1889–1938)

Der Antisemitismus ist dem Nationalismus blutsverwandt und dessen bester Alliierter.
Carl von Ossietzky, "Antisemiten", in: Die Weltbühne, 19. Juli 1932, S. 88

“Teu sangue sempre calmo não conhece as ardências da febre. Tuas veias estão cheias de água gelada. Mas as minhas fervem e, diante de semelhante frieza, pulam.”

Emily Brontë (1818–1848) Escritora e poetisa britânica