“O matrimônio deve combater incessantemente o monstro que devora tudo: o hábito.”

Le mariage doit incessamment combattre un monstre qui dévore tout : l'habitude.
Physiologie du mariage ou Méditations de philosophie éclectique sur le bonheur et le malheur conjugal: Nouv. éd. - Página 65 http://books.google.com.br/books?id=PpcGAAAAQAAJ&pg=PA65, de Honoré de Balzac - Publicado por Charpentier, 1838 - 408 páginas

Obtido da Wikiquote. Última atualização 21 de Maio de 2020. História
Tópicos
monstro , hábito , matrimônio
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Honoré De Balzac 224
Escritor francês 1799–1850

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“Quem luta com monstros deve velar para que, ao fazê-lo, não se transforme também em monstro. E se tu olhares, durante muito tempo, para um abismo, o abismo também olha para dentro de ti.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Variante: Quem luta com monstros deve velar por que, ao fazê-lo, não se transforme também em monstro. E se tu olhares, durante muito tempo, para um abismo, o abismo também olha para dentro de ti.

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“Os hábitos são tão difíceis de combater, porque neles a inércia, que em geral se opõe a qualquer ação, se associa a um certo sentido rítmico de atividade.”

Hugo Von Hofmannsthal (1874–1929)

Variante: Os hábitos são tão difíceis de combater, porque neles a inércia, que em geral se opõe a qualquer acção, se associa a um certo sentido rítmico de actividade.

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“A arte da conversação consiste no exercício de duas qualidades superiores: você deve estabelecer contato e deve simpatizar; deve possuir ao mesmo tempo o hábito de comunicar e o hábito de ouvir. A união é rara, mas irresistível.”

Benjamin Disraeli (1804–1881)

the art of conversation, which, indeed, consists of the exercise of two fine qualities. You must originate, and you must sympathise; you must possess at the same time the habit of communicating and the habit of listening. The union is rather rare, but irresistible.
A new key to the characters in Coningsby - página 287 http://books.google.com.br/books?id=ud0DAAAAQAAJ&pg=PA287, Benjamin Disraeli (Earl of Beaconsfield), W. Strange, 1844

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“A vida é o último hábito que se deve perder, porque foi o primeiro que se tomou.”

Alexandre Dumas, Filho (1824–1895)

La vie est la dernière habitude qu'on veut perdre, parce que c'est là première qu'on a prise.
Théatre complet de Al. Dumas fils‎ - Volumes 1-2, Página 40 http://books.google.com.br/books?id=KZQGAAAAQAAJ&pg=PA40, Alexandre Dumas - Michel Lévy frères, libraires éditeurs, 1868

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