
“Todos os homens são bons, mas não para todas as coisas.”
“Todos os homens são bons, mas não para todas as coisas.”
Frag. B 4, citado no início de filosofia grega de John Burnet, (1920), Capítulo 6.
Hélas ! dit-elle avec attendrissement, le spectacle de la nature, si vivant, si animé pour nous, est mort aux yeux de l’infortuné Wolmar, et, dans cette grande harmonie des êtres où tout parle de Dieu d’une voix si douce, il n’aperçoit qu’un silence éternel
literalmente, em vez da expressão ateus, diz Wolmar, personagem a quem se refere
Lettre V à milord Edouard in: Julie ou la Nouvelle Héloïse, Cinquième partie (1761)
La nouvelle Héloïse
“Sobre poucas coisas, todos dizemos estar de acordo. Porque para todas, bastam os cemitérios.”
“Todas as coisas têm o seu mistério, e a poesia é o mistério de todas as coisas.”
José Ângelo Cardoso, in: O outro lado da poesia e conto.