
“Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura.”
Assim falou Zaratustra
“Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura.”
“Existe sempre algo de loucura no amor, mas sempre existe alguma razão na loucura.”
“Preferi sempre a loucura das paixões à sabedoria da indiferença.”
J'ai toujours préféré la folie des passions à la sagesse de l'indifférence.
Le crime de Sylvestre Bonnard, membre de l'Institut par Anatole France - Página 194, Anatole France - Calmann Lévy, 1898 - 324 páginas
O Crime de Sylvestre Bonnard