“Não existe nada de terrível na vida para quem está perfeitamente convencido de que não há nada de terrível em deixar de viver.”

“Terrível clareza
é o nada da certeza.”

Miguel de Unamuno (1864–1936)

“Esperar é ainda uma ocupação. Terrível é não ter nada que esperar.”

Cesare Pavese (1908–1950)

“É uma terrível superioridade nada ter feito, mas não se deve abusar disso.”

Antoine de Rivarol (1753–1801)

“Nada é tão flexível como a língua da mulher, nada é tão pérfido como os seus remorsos, nada é mais terrível do que a sua maldade, nada é mais sensível do que as suas lágrimas.”

Plutarco (46–127)

“Não há nada a lamentar sobre a morte, assim como não há nada a lamentar sobre o crescimento de uma flor. O que é terrível não é a morte, mas as vidas que as pessoas levam ou não levam até a sua morte.”

Charles Bukowski (1920–1994) Poeta, Escritor e Romancista

“Nada é muito terrível. Só viver, não é? A barra mesmo é ter que estar vivo e ter que desdobrar, batalhar um jeito qualquer de ficar numa boa.”

Caio Fernando Abreu (1948–1996) escritor brasileiro

“Sou filho da descrença e da dúvida, até ao presente e mesmo até à sepultura. Que terrível sofrimento me causou, e me causa ainda, a sede de crer, tanto mais forte na minha alma quanto maior é o número de argumentos contrários que em mim existe! Nada há de mais belo, de mais profundo, de mais perfeito do que Cristo. Não só não há nada, mas nem sequer pode haver.”

Fiódor Dostoiévski (1821–1881) escritor russo

Mujique Marei, e Diário de um Escritor.
Cartas pessoais
Fonte: http://original.britannica.com/eb/article-9108410/Fyodor-Dostoyevsky

“Tudo assim como que perfeito, e não existe nada mais esterilizante do que a perfeição de não se querer nada além do que está à nossa volta.”

Caio Fernando Abreu (1948–1996) escritor brasileiro

“O amor nada mais é do que deixar de viver para si e começar a viver para o outro.”

Ana Carolina

“Nada há de mais belo e legítimo do que o homem fazer o bem e como deve ser, nem ciência tão difícil do que saber viver esta vida bem e naturalmente; e, de todas as nossas doenças, a mais terrível é desprezar o próprio ser.”

Montaigne