“É preciso primeiro encontrar, depois cortar, para chegar à carne nua da emoção.”

“Mulher: a mais nua das carnes vivas e aquela cujo brilho é o mais suave.”

Antoine de Saint-Exupéry (1900–1944)

“Não me arrependo (de ter posado nua), mas tem uma hora em que você fica parecendo carne exposta, carne de açougue.”

Sheila Carvalho (1973)

“Você acha que eu vou chegar lá e encontrar São Francisco de Assis? Mude primeiro de mentalidade. Quem está lá é brasileiro como você.”

Clodovil Hernandes (1937–2009) estilista, apresentador e político brasileiro

Sobre o Congresso Nacional, respondendo ao repórter que disse que seu pensamento acima era ilegal. Fonte: G1 - Especial Eleições 2006 http://g1.globo.com/Noticias/Eleicoes/0,,AA1295842-6282,00.html
Frases clássicas de Clodovil

“Não consigo encontrar nenhuma grande diferença entre a alimentação com carne humana e a alimentação com a carne de [outro] animal, excepto o costume e o hábito.”

George Cheyne (1671–1743)

I cannot find any great difference between feeding on human flesh and feeding on animal flesh, except custom and practice
"The Natural Method of Cureing [sic] the Diseases of the Body, and the Disorders of the Mind." (1740)

“O primeiro sucesso é como Colombo chegando à América: uma emoção que não se repete.”

Neil Simon (1927–2018)

“Quando encontrares um moralista, considera-o com respeito, a uma prudente distância; porque a moral é como a estricnina: vive na carne do porco.”

Dino Segre (1893–1975)

“Tudo se concretizou em - tempos bons, tempos ruins, que não significaram. Não havia nenhuma cerimônia. Não era igual 'Certo, isto só aconteceu, eu tenho que ir cortar um pedaço de minha carne fora.'”

Johnny Depp (1963) ator, músico, produtor de cinema e diretor americano

“Conquistar o primeiro amor é como a viagem do primeiro homem à lua: uma conquista única, uma emoção que guardamos para o resto da vida!”

Inácio Dantas

“A terra
se via estar nua
lembrando, distante,
seu parto de carne e lua

(…)

A luz
tombava ferida
pingando
como pulso suicida
em minhas ocultas asas”

Mia Couto (1955)

Raiz de Orvalho e Outros Poemas

“Duas vezes se morre: Primeiro na carne, depois no nome. Os nomes, embora mais resistentes do que a carne, rendem-se ao poder destruidor do tempo, como as lápides.”

Manuel Bandeira (1886–1968)