
“Porque metade de mim é a lembrança do que fui, A outra metade eu não sei…”
"Wrintings" (org.) J. A. Leo Lemay, Library of America, New York, 1987, p. 803 (carta a J. Fothergill de 1764) apud Losurdo, Domenico in Contra-História do Liberalismo, 2006, p. 30
“Porque metade de mim é a lembrança do que fui, A outra metade eu não sei…”
“Porque metade de mim é abrigo, a outra metade é cansaço.”
Variante: Porque metade de mim é plateia a outra metade é canção.
“Porque metade de mim é o que eu grito, a outra metade é silêncio.”
“Porque metade de mim é o que ouço, mas a outra metade é o que calo…”
“Nada é permanente, salvo a mudança.”
Variante: Nada é permanente, excepto a mudança.
O Triste fim de Policarpo Quaresma