

“Se tiver de me esquecer, me esqueça. Mas bem devagarinho.”
Variante: Se me esqueceres, só uma coisa, esquece-me bem devagarinho.
Softly, softly, catchee monkey
The downfall of Prempeh: a diary of life with the native levy in Ashanti 1895-96 - página 13, Baron Robert Stephenson Smyth Baden-Powell ... - Methuen, 1898 - 198 páginas
“Se tiver de me esquecer, me esqueça. Mas bem devagarinho.”
Variante: Se me esqueceres, só uma coisa, esquece-me bem devagarinho.
“Dentro dela havia um sol negro. Não tinha luz, mas sentia como queimava devagar, bem devagar.”
Fonte: Diário dos Infiéis
D. Sebastião, em resposta à observação que seriam todos mortos se não se rendessem; citado em "História de Portugal: Volume 2", de Joaquim Pedro Oliveira Martins, Livraria Bertrand (1879), página 49.
“Mais devagar! Vão pensar que estamos a fugir!”
Maria I, havia oito anos declarada incapaz de governar devido a distúrbios mentais, dirigindo-se aos cocheiros que a levavam às pressas para embarcá-la durante a fuga da Família Real Portuguesa para o Brasil em 29 de Novembro de 1807
Fonte: Oliveira Martins, História de Portugal, p. 517.