“É preciso ter uma mente muito fora do comum para analisar o óbvio.”

“Para compreender a verdade tem de ter uma mente muito precisa e clara, e não uma mente inteligente, mas capaz de ver sem distorção, uma mente aberta e inocente.”

Jiddu Krishnamurti (1895–1986)

for to understand what truth is one must have a very sharp, clear, precise mind; not a cunning mind, not tortured, but a mind that is capable of looking without any distortion, a mind innocent and vulnerable
You Are the World: Authentic Reports of Talks and Discussions in ... - Página 25 http://books.google.com.br/books?id=fZu2AJiXY8cC&pg=PA25, J. Krishnamurti - Krishnamurti Foundation Trust Ltd., 2001, ISBN 8187326026, 9788187326021 - 164 páginas

“O homem de sucesso é o homem comum, com a mente focada.”

Autor Desconhecido

“É preciso viver, viver como homem comum entre homens comuns. Só um homem comum pode fazer grandes coisas.”

António Lobo Antunes (1942)

Courrier Internacional, 01.2007

“Não é o suficiente estar no lugar certo na hora certa. Você também precisa ter uma mente aberta no tempo certo.”

Paul Erdős (1913–1996) matemático húngaro

The Mathematical Journeys of Paul Erdos (1998) by Bruce Schechter, p. 99

“O mentiroso deveria ter em mente que, para ser acreditado, precisa apenas dizer as mentiras necessárias.”

Italo Svevo (1861–1928)

“Para se fazer entender, você precisa repetir uma mesma idéia até cansar, por mais óbvia que seja.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

“Não gostamos de coisas óbvias, se é óbvio não tem graça.”

Kurt Cobain (1967–1994) Vocalista, guitarrista, compositor e músico

Atribuídas

“É muito comum acontecer de justamente quem viveu muito ter vivido pouco.”

Lucio Anneo Seneca (-4–65 a.C.)

“Por isso é preciso seguir oque-é-com,(isto é, o comum; pois o comum é oque-é-com). Mas, o logos sendo oqueécom, vivem os homens como se tivessem uma inteligência particular.”

Heráclito (-535) filósofo pré-socrático considerado o "Pai da dialética"

Sexto Empírico, Contra os Matemáticos, VII, 133.

“Nada é mais justamente distribuído que o senso comum: ninguém pensa que precisa mais do que realmente já tenha”

René Descartes (1596–1650)