Paulo Coelho: Citações em tendência (página 2)

“Só sentimos medo de perder aquilo que temos, sejam nossas vidas ou nossas plantações. Mas esse medo passa quando entendemos que nossa história e a história do mundo foram escritas pela mesma mão.”

“E, aos que se sentem oprimidos pela solidão, é preciso lembrar: nos momentos mais importantes da vida estaremos sempre sozinhos.”

“Os Anjos são visíveis para quem aceita a Luz.”

“Eu não sou um corpo que tem uma alma, sou uma alma que tem uma parte visível chamada corpo.”

“Senhor, abençoe nossa semana. Compreendemos que a alegria não é um pecado, sacrifício não é uma virtude.”

“Tudo que acontece uma vez poderá nunca mais acontecer, mas tudo o que acontece duas vezes, certamente acontecera uma terceira.”

“Quando você deseja uma coisa, todo o Universo conspira para que possa realizá-la”, havia falado o velho rei.”

“E quando você quer alguma coisa, todo o Universo conspira para que você realize seu desejo.”

“Pelo brilho nos olhos, desde o começo dos tempos, as pessoas reconhecem seu verdadeiro Amor.”

“Porque, na vida real, o amor precisa ser possível. Mesmo que não haja uma retribuição imediata, o amor só consegue sobreviver quando existe a esperança.”

“Conhecimento sem transformação não é sabedoria.”

“Você pode ter qualquer coisa; mas não pode ter tudo.”

“Olha a terra a tua volta, deita-te no chão e sente o coração do planeta a bater.”

“Para ver o arco-íris, é preciso não temer a chuva.”

“Julgar-se pior que os outros é um dos mais violentos atos de orgulho - porque é usar a maneira mais destrutiva possível de ser diferente.”

“É preciso correr riscos, seguir certos caminhos e abandonar outros. Nenhuma pessoa é capaz de escolher sem medo.”

“Não existe outra maneira de estar perto das pessoas sem ser uma delas.”

“Sem a solidão, o Amor não permanecerá muito tempo ao seu lado. Porque também o Amor precisa de repouso, para que possa viajar pelos céus e manifestar-se de outras formas. (…) Portanto, abençoados aqueles que não temem a solidão. Que não se assustam com a própria companhia, que não ficam desesperados em busca de algo para se ocupar, divertir ou julgar.”

“De que me adianta temer o que já aconteceu? O tempo do medo já aconteceu, agora, começa o tempo da esperança…”