Frases de Geddel Vieira Lima

Geddel Quadros Vieira Lima é um administrador de empresas, pecuarista, cacauicultor, mas sempre teve na política a sua principal atividade. É irmão do Deputado Federal Lúcio Vieira Lima. Vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa, ex-deputado federal eleito cinco vezes consecutivas, esteve licenciado da função parlamentar entre 2007 e 2010 para exercer o cargo de ministro da Integração Nacional do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva , período em que privilegiou o estado baiano com 90% das verbas liberadas, segundo auditorias do Tribunal de Contas da União. Neste período, conseguiu liberar quase R$ 255 milhões para obras em 137 cidades da Bahia, principalmente na área de saneamento e abastecimento de água. Por liberar essas verbas, Geddel foi acusado de favorecimento, mas todas as acusações foram desmentidas pelo presidente Lula . Foi, assim o principal responsável pela reeleição de João Henrique Carneiro em 2008. Geddel conseguiu ainda a neutralidade do então presidente Luís Inácio Lula da Silva nas eleições para governador da Bahia em 2010, tendo mesmo assim sua candidatura derrotada por Jaques Wagner .

Filiado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro , jamais mudou de partido. Formou-se em Administração de Empresas pela Universidade de Brasília, em 1981, e começou na atividade política ainda estudante, como assessor parlamentar da Câmara dos Deputados, na capital federal.

Como administrador, exerceu a função de diretor da corretora do Banco do Estado da Bahia , entre 1983 a 1984. Neste cargo, Geddel foi acusado por adversários políticos de ter se favorecido com rendimentos acima da média em aplicações bancárias. Mas, em 1987, um relatório do Banco Central definiu pelo arquivamento do processo por não haver indícios de irregularidade na atuação do ex-diretor. O caso não foi à Justiça por falta de provas .

Geddel Vieira Lima também foi assessor da Casa Civil da Prefeitura de Salvador, entre 1988 e 1989; diretor da Empresa Baiana de Águas e Saneamento , em 1989; e presidente na Bahia da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural em 1990, ano em que se filiou ao PMDB e deu início à sua carreira na disputa por cargos eletivos.

✵ 18. Março 1959
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Geddel Vieira Lima Frases famosas

“Cada dia estou mais motivado para disputar o governo da Bahia.”

Radar on-line, coluna de Lauro Jardim - 22 de junho de 2009.

“Nem eu.”

Ao responder à frase "Geddel, pode ficar tranquilo, não sou candidato ao Senado", proferida pelo desafeto José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobrás. Coluna Painel da Folha de São Paulo - 04 de junho de 2009

“Neste caso, o PMDB estará livre para fazer o que quiser em 2010.”

Coluna Painel da Folha de São Paulo – 6 de abril de 2008, sobre o rompimento do PT com o PMDB do prefeito de Salvador, João Henrique, que tentava a reeleição.

“Ele está tomando Viagra de mais e Lexotan de menos.”

Geddel Vieira Lima, líder do PMDB na Câmara, em fevereiro, quando ACM voltava a ser Malvadeza - Revista Veja a 26 de dezembro de 2001.

“Governar é eleger prioridades.”

Sobre o Governo de Jaques Wagner, na Bahia, em entrevista dada ao site Bahia Notícias, em 12/09/2009.

Geddel Vieira Lima frases e citações

“Sou Geddel Vieira Lima. Não quero me espelhar em um político que combati e que me combateu tanto.”

Ao ser perguntado se era um novo ACM, em entrevista no Pombal Notícias.

“Na minha vida, não há perseguições e ataques à honra.”

Sobre a sua forma de fazer política, em entrevista a um blog baiano.

“Se dissesse que não quero influenciar o destino do meu estado, estaria dizendo que sou um político sem projeto.”

Ao ser perguntado se gostaria de ser governador da Bahia, Blog do Gomes, em dezembro de 2008.

“Sou contemporâneo do futuro, e não escravo do passado.”

Ao Blog Pombal Notícias, em dezembro de 2008.

“Não adianta ser ministro se não puder ajudar a Bahia.”

Em entrevista ao site da Fundação Luís Eduardo Magalhães.

“A pobreza é a semente do desespero e o campo fértil da revolta.”

Em seu discurso de posse, como Ministro da Integração Nacional.

“Quem, naquela época, iria saber que o Nicolau era o Lau-Lau?”

Geddel Vieira Lima, deputado federal (PMDB-BA), condenando uma CPI para apurar as relações do ex-secretário-geral da Presidência Eduardo Jorge com o juiz Nicolau dos Santos Neto, pivô do escândalo da construção do fórum do TRT de São Paulo
Fonte: Revista Veja, Edição 1 658 - 19/7/2000 http://veja.abril.com.br/190700/vejaessa.html

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