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Frases de membros

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“Fomos tão seduzidos pelo universo digital, ao ponto de romantizar um mundo onde políticos influencers — eleitos por nós — brincam de governá-lo.

Essa constatação medonha é um convite a pensar sobre a profunda transformação que a política sofreu na era digital.

Hoje, a figura do político tradicional se mistura com a do influencer, aquele que domina a arte da comunicação rápida, do espetáculo e da conexão emocional imediata.

Mas, ao transferirmos nossa confiança e votos para essas figuras, muitas vezes mais preocupadas com a imagem do que com o conteúdo, acabamos por trivializar o exercício do poder.

Quando políticos se tornam influencers, a política vira palco para likes e compartilhamentos, onde o debate se perde para a viralização.

A “brincadeira de governar” — expressão que revela a leveza e a superficialidade com que algumas lideranças assumem responsabilidades sérias — coloca em risco a qualidade da democracia e o futuro da sociedade.

Nós, eleitores e cidadãos, também somos parte desse processo: somos os que elegem, os que curtem, os que compartilham.

Cabe exercitarmos um olhar crítico, exigir transparência, responsabilidade e compromisso real.

Sem isso, continuaremos reféns de uma política de aparência, onde a profundidade das ideias e a seriedade das ações ficam em segundo plano, diante do espetáculo digital.

O desafio está lançado: usar o poder do universo digital para fortalecer a democracia, não para reduzi-la a um jogo de imagens e seguidores.”

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“A janela de Overton sempre se moveu pelas Mãos Invisíveis das narrativas, mas nada foi tão medonho quanto a ver se valer da “Idoneidade Policial” e da “Fé Religiosa”.

A Janela de Overton — esse mecanismo silencioso e traiçoeiro que define os limites do que é socialmente aceitável — sempre se moveu pelas mãos invisíveis das narrativas.

Ideias outrora impensáveis se tornam plausíveis, discutíveis, desejáveis… e até aceitáveis.

Nada disso é novo.

Mas há deslocamentos que ultrapassam o jogo das ideias: eles tocam em pilares que, uma vez manipulados, comprometem a própria estrutura da convivência civilizada.

Nada foi tão medonho quanto assistir a essa janela se valer da “Idoneidade Policial” e da “Fé Religiosa”.

Ambas, por natureza, deveriam inspirar confiança — não manipulação.

Quando começam a ser usadas como régua para definir quem merece voz, respeito ou até mesmo existência, o que está em jogo não é mais apenas a opinião pública: é a própria noção de justiça e espiritualidade.

A confiança na justiça perde o chão quando o discurso sobre “idoneidade” é moldado para blindar abusos e silenciar denúncias.

E a fé, que deveria acolher, se torna instrumento de controle quando usada para validar narrativas de exclusão, discurso de ódio, intolerância ou superioridade moral.

Quando a Janela de Overton se move por esses vetores, não estamos apenas assistindo a uma mudança de ideias.

Estamos permitindo que conceitos sagrados e instituições essenciais sejam descaradamente arrastados para a seara da manipulação.

E isso, sim, é digno de temor.

Tenho medo…”

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