“A estupidez é infinitamente mais fascinante do que a inteligência. A inteligência tem seus limites, a estupidez não.”

“É uma pena que o limite da inteligência humana não seja proporcional ao da sua estupidez.”

Konrad Adenauer (1876–1967) político alemão, Ex-chanceler da Alemanha

Ist es nicht schrecklich, dass der menschlichen Klugheit so enge Grenzen gesetzt sind und der menschlichen Dummheit überhaupt keine?
citado em "Harenberg Lexikon der Sprichwörter& Zitate: Mit 50000 Einträgen das ...‎" -Página 201, de Brigitte Beier, Matthias Herkt, Bernhard Pollmann - Publicado por Harenberg, 1997, ISBN 3611006114, 97836110061111997 - 1600 páginas

“A diferença entre a inteligência e a estupidez é que a inteligência é limitada.”

Roberto Campos (1917–2001) Economista, diplomata e político matogrossense

“A espécie mais perigosa de estupidez é uma inteligência aguçada.”

Hugo Von Hofmannsthal (1874–1929)

Variante: A espécie mais perigosa da estupidez é um entendimento agudo.

“A realidade tem limites; a estupidez não.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

“A estupidez coloca-se na primeira fila para ser vista; a inteligência coloca-se na rectaguarda para ver.”

Bertrand Russell (1872–1970)

Variante: A estupidez coloca-se na primeira fila para ser vista; a inteligência coloca-se na retaguarda para ver.

“A estupidez não leva a nada. Aliás, leva sim, mas é bom não querer conhecer o lado obscuro da falta de inteligência.”

Ana Carolina

“A estupidez humana é a única coisa que dá uma ideia do infinito.”

Ernest Renan (1823–1892)

“A ociosidade é a estupidez do corpo e a estupidez é a ociosidade da mente.”

Johann Gottfried Seume (1763–1810)

“Sou fascinado pela ideia de deus, as histórias são fascinantes, estudar a religião é como ler um bom livro de fantasia. E eu tenho pena daqueles que acreditam que a fantasia seja real, a fé apenas demonstra que não existe limites para a estupidez”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

“O próprio poder da nossa inteligência nos dá a conhecer os seus limites.”

Anne Sophie Soymonof (1782–1857)