“A fórmula do amor é um triângulo: parceria, admiração e desejo. É impossível estar com alguém com quem não se tenha química.”

“O mistério cria admiração, e a admiração é a base do desejo do homem para compreender.”

Neil Armstrong (1930–2012) astronauta americano; primeira pessoa a pisar na Lua

“O amor é Física, o casamento é Química.”

Alexandre Dumas, pai (1802–1870)

“A admiração é amor congelado.”

Françoise Sagan (1935–2004)

“Amor sem admiração é amizade”

George Sand (1804–1876)

Variante: O amor sem admiração é só amizade.

“O nosso desejo é que a Cimeira de Lisboa lance uma nova parceria entre a Europa e África.”

José Sócrates (1957) Primeiro-ministro de Portugal

Discurso de José Sócrates durante a visita oficial ao Gana, em 2008.

“O amor não se manifesta no desejo de fazer amor com alguém, mas no desejo de partilhar o sono.”

Milan Kundera (1929–2023)

“É uma parceria que é da vida e da ficção, a melhor parceria da minha vida.”

Marieta Severo (1946) Atriz brasileira

Marieta Severo, dia 2 de dezembro, ao declarar seu carinho por Andréa Beltrão, no TV Fama, RedeTV!

“O amor não é o sexo, embora uma gratificação sensual em graus variados seja sempre uma parte do amor. É impossível imaginar uma situação onde alguém ame profunda e sinceramente sem um desejo por alguma forma de gratificação sexual.”

Leo Buscaglia (1924–1998)

“Conceber tal ser é tão impraticável quando imaginar um triângulo quadrado ou um círculo sem diâmetro. Ainda assim nos dizem que temos o dever de amar a Deus. Podemos amar o desconhecido, o inconcebível? É possível que o amor surja por obrigação? É nosso dever agir com justeza, com honestidade, mas amar não pode ser imposto como dever. É impossível obrigar alguém a admirar um quadro, a encantar-se com um poema ou a emocionar-se com uma música. A admiração não pode ser controlada. O amor e o gosto não estão sujeitos à vontade. O amor é necessariamente livre, surge do coração como o perfume de uma flor.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

Porque sou agnóstico

“O amor não se manifesta no desejo de dormir com alguém, mas dormir junto à alguém.”

Milan Kundera (1929–2023)