“As pessoas chamam de loucos todos aqueles que parecem ser certos demais para uma sociedade como a que vivemos.”

“Nos chamam de loucos, num mundo em que os certos fazem bombas.”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero

“Vivemos numa idade que lê demais para ser sábia e que pensa demais para ser bela.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?

“Parece-me que todos olhamos demais para a natureza e vivemos com ela muito pouco.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

“… Loucos como nós vivem pouco mais vivem como querem…”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero

Variante: Loucos como eu vivem poucos mais vivem como querem

“Me chamam de louco porque fumo maconha, e chamam de gênio quem construiu a bomba atômica.”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero

Variante: Me chamam de idiota porque fumo maconha mais chamam de gênio quem inventou a bomba atômica.

“Há certas formas de dizer certas coisas que nem sempre parecem certas, mas, quando elas acertam o coração, parecem compensar…”

Nando Reis (1963)

“Loucos são tratados em locais fechados e longe da sociedade, seria mais justo proteger os loucos da sociedade.”

Rafael Valladão Rocha

“Você é um doente que chamam os outros de loucos, porque não sabe as verdadeiras pessoas que deveria viver nesse mundo.”

Awade

Clemente João

“Chamamos de Ética o conjunto de coisas que as pessoas fazem quando todos estão olhando. O conjunto de coisas que as pessoas fazem quando ninguém está olhando chamamos de Caráter”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

“Vivemos com pessoas que não Sabem usufruir da sua inteligência humana e sobrenatural, somos uma sociedade com problemas emocionais.”

William Rafael Dimas