“Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: Ninguém é o mesmo para sempre.”

“O xadrez é um jogo absolutamente lógico que tem suas leis gerais que se podem compreender intuitivamente ou trabalhando muitíssimo.”

Garry Kasparov (1963) Enxadrista Russo

Garry Kasparov como citado em Xadrez de A a Z: Dicionário ilustrado - página 105 https://books.google.com.br/books?id=yCtCud47ed4C&pg=PA105, Rubens Filguth, Artmed Editora, 2009, ISBN 8536318368, 9788536318363
Atribuídas

“Apenas os loucos podem tomar certas decisões sem se arrepender posteriormente, não importando qual seja a escolha. É por isso que admiro a insanidade”

Rafael Silveira

“Podemos tentar evitar de fazer escolhas através de não fazermos nada, mas mesmo isso é uma decisão.”

Gary Collins

“O Caminho do Samurai é encontrado na morte. Entre ela ou qualquer outra coisa, não há dúvida: a escolha deve ser a morte.”

Yamamoto Tsunetomo (1659–1719)

Hagakure - O Livro do Samurai, Capítulo I

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“A interdependência é uma escolha que apenas pessoas independentes podem fazer”

Stephen R. Covey (1932–2012)

“Saber como escolher um caminho com o coração é aprender como seguir o sentimento intuitivo.”

Jean Shinoda Bolen (1936)

“É o caminhante que escolhe o caminho ou o caminho o caminhante?”

Garth Nix (1963)

Sabriel

“Ninguém deve cometer a mesma tolice duas vezes. A possibilidade de escolha é muito grande.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

“Você sempre deve buscar ser aquilo que ninguém quer que você seja: original.”

Rafael Silveira

“Ao tomar uma decisão de menor importância, eu descobri que é sempre vantajoso considerar todos os prós e contras. Em assuntos vitais, no entanto, tais como a escolha de um companheiro ou profissão, a decisão deve vir do inconsciente, de algum lugar dentro de nós. Nas decisões importantes da vida pessoal, devemos ser governados, penso eu, pelas profundas necessidades íntimas da nossa natureza.”

Sigmund Freud (1856–1939)