“Lute por quem você ama! Mas se esse alguém merecer o sangue que você vai derramar na batalha.”

“As ideias é o que se deve derramar, em vez de sangue, para fecundar o campo em que germina o futuro dos povos.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês

“Não lute demais com um inimigo, ou você vai ensinar a ele toda a sua arte de guerra.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

Atribuídas

“(…) se não é vantajoso, nunca envie suas tropas; se não lhe rende ganhos, nunca utilize seus homens; se não é uma situação perigosa, nunca lute uma batalha precipitada…”

Sun Tzu (-543–-495 a.C.) antigo general militar, estratega e filósofo chinês da Dinastia Zhou

“Para seres alguém: vai com os melhores. Quando fores alguém: vai com os medíocres.”

Baltasar Gracián (1601–1658)

“Se alguém vai embora, é porque alguém melhor vai chegar.”

Cazuza (1958–1990) cantor e compositor brasileiro

Variante: Se alguém vai embora, é porque outro alguém tá pra chegar.

“Ele: Quando se ama, as coisas fazem mais sentido? Ela: Quando se ama, dá merda, vai por mim…”

Ana Carolina

“Vais ler uma página da vida; cheia de sangue e de vinho…”

Álvares de Azevedo (1831–1852) poeta, ensaísta, contista e dramaturgo paulista (1831-1852)

Álvares de Azevedo, no livro Macário; (veja o obra completa no Wikisource)

“As guerras devem ser justas; mais ainda: devem ser necessárias para o bem público. O sangue do povo tão-somente deve derramar-se para o sal­var nas necessidades extremas.”

Francois Fénelon (1651–1715)

“Não é esquecendo as fontes ardentes do sangue que você vai secá-las.”

Pauline Réage livro A História de O

Histoire d'O

“Os homens que comem carne e tomam beberagens fortes têm todos um sangue azedo e adusto, que os torna loucos de mil maneiras diferentes. Sua principal demência se manifesta na fúria de derramar o sangue de seus irmãos e devastar terras férteis, para reinarem sobre cemitérios.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

A Princesa da Babilônia, Capitulo III