“A consciência é o pulso da razão: as suas pulsações são outras tantas advertências.”

“A pulsação do mundo é o coração da gente O coração do mundo é a pulsação da gente.”

Milton Nascimento (1942) cantor e compositor brasileiro

“Consciência não se confunde com razão. Consciência é como um lago sem fundo no qual as idéias (partículas materiais da consciência) estão localizadas em diferentes profundidades e em permanente mobilidade. A razão (pensamento deliberado) é apenas a camada mais superficial da consciência.”

Lucia Santaella (1944)

Fonte: Livro: O que é a Semiótica, Editora Brasiliense, 2003, pág.9.

“Em um mundo de tanta destruição Achei uma razão Razão para viver razão para sonhar E razão para amar Essa razão é você”

Rafael Fortunato

“A dialética do interesse é quase sempre mais poderosa que a da razão e consciência.”

Marquês de Maricá (1773–1848)

“Não é só a razão, mas também a nossa consciência, que se submetem ao nosso instinto mais forte, ao tirano que habita em nós.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

“A consciência e a covardia são, na realidade, a mesma coisa. A consciência nada mais é que a firma dessa razão social. E isso é tudo”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

“Às vezes a advertência de um chefe está no que diz; em outras, no olhar. Porém, uma das piores pode estar no silêncio…”

Inácio Dantas

“Preocupe-se mais com a sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, é problema deles.”

John Wooden (1910–2010) basquetebolista estadunidense

“Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Pois sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros acham de você.”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero

“E é pela razão que chegamos à conclusão óbvia de que a morte é o fim da consciência e a destruição irreversível do eu.”

Schopenhauer