
“Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um efeito, mas um hábito.”
“Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um efeito, mas um hábito.”
“Somos o que fazemos repetidamente. Por isso o mérito não está na ação e sim no hábito.”
“Somos aquilo que fazemos consistentemente. Assim, a excelência não é um ato, mas sim um hábito.”
“Primeiro fazemos nossos hábitos, depois nossos hábitos nos fazem.”
citado em "Citações da Cultura Universal" - Página 243, de Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002, ISBN 8574970891, 9788574970899
Fonte - Livro: HABERMAS, Jürgen. Sobre o poder das teorias: e sobre a sua impotência. IN: HABERMAS, Jürgen. Diagnósticos do tempo: seis ensaios. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2005."