“No céu Os raios brigam, O céu chora e o sol vem em seguida e enxuga todas as lágrimas.Na terra Os homens brigam, DEUS chora, as crianças vem em seguida e mostram que ainda existe amor” Felipe Covinhas
“O homem chora porque terá que morrer breve. A mulher chora porque nasceu tantos anos atrás.” Henry Louis Mencken (1880–1956)
“Mulheres eram especialistas em chorar, assim como os homens eram humilhados e impedidos de chorar. Mulheres eram purificadas pelo choro, assim como os homens eram maculados e manchados pelo choro.” Joyce Carol Oates Little Bird of Heaven Little Bird of Heaven
“Se o homem chora e continua escravo,de que foi que Jesus salvar-nos veio?” Tobias Barreto (1839–1889)
“Não acreditamos mais em nossas sensações. O homem não chora. Quem disse? Se o que você sente lhe dá vontade de chorar, chore. Eu choro sempre. Choro quando estou feliz choro quando estou triste, choro quando um estudante diz algo bonito, choro quando leio poesia. Se você sente alguma coisa, deixe as pessoas saberem o que sente. Você não está cansado dessas caras estóicas que não demonstram nada? Se tem vontade de rir, ria. Se gosta de alguém, diga, vá e dê-lhe um abraço. Se você acredita nisso, é isso.” Leo Buscaglia (1924–1998)
“Só chora quem sentesó sente quem choramas só chora e sente uma só vezquem faz disso uma escola” Felipe Covinhas
“O homem é o único animal que ri; o homem hipócrita é o único que chora quando queria rir.” Carlos Castelo
“Sim, eu sou um homem e choro. Um homem não tem olhos? Não tem também mãos, sentidos, inclinações, paixões? Porque é que um homem não devia chorar?” August Strindberg (1849–1912)
“Mas hoje eu choro,pois não há mais motivos para vivere não me refiro a poesias baratasmotivações filosóficasou utopias niilistasexiste em mim uma doença podreaonde a cura só existe na ausência do amanhã” Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro Solidão Niilismo
“Porque choras, pai? – perguntou a Dora. Não choro, filha, estou a dar de beber a um peixe que existe dentro de mim…. Dora colou-me os braços à volta do pescoço. Pai, és um poeta! – murmurou num sorriso. E tu um poema, respondi.” João Morgado (1965) escritor português Fonte: Diário dos Infiéis