“A guerra com o estrangeiro é uma escoriação no cotovelo; a guerra civil um abcesso que nos devora.”

—  Victor Hugo

Última atualização 18 de Janeiro de 2019. História
Tópicos
guerra , guerra , estrangeiro , civil
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Victor Hugo 391
poeta, romancista e dramaturgo francês 1802–1885

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“Malditos civis… Só atrapalham a nossa guerra.”

André Dahmer (1974)

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“A guerra cria um outro ciclo no tempo. Já não são os anos, as estações que marcam as nossas vidas. Já não são as colheitas, as fomes, as inundações. A guerra instala o ciclo do sangue. Passamos a dizer: "antes da guerra, depois da guerra". A guerra engole os mortos e devora os sobreviventes.”

Mia Couto (1955)

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Variante: A guerra cria um outro ciclo no tempo. Já não são os anos, as estações que marcam as nossas vidas. Já não são as colheitas, as fomes, as inundações. A guerra instala o ciclo do sangue. Passamos a dizer: “antes da guerra, depois da guerra”. A guerra engole os mortos e devora os sobreviventes.

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“Os regimes comunistas são uma forma de guerra civil latente entre o governo e as pessoas.”

Milovan Đilas (1911–1995)

Milovan Djilas, The New Class, 1957.

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“Todas as guerras são civis, porque é sempre homem contra homem, que espalha o seu próprio sangue”

Francois Fénelon (1651–1715)

Toutes les guerres sont civiles; car c'est toujours l'homme contre l'homme, qui répand son prope sang
"Dialogues des Morts" in: "Oeuvres de Fénélon"‎ - Tome XIX Página 194 http://books.google.com.br/books?id=xJQNAAAAIAAJ&pg=PA194, de François de Salignac de La Mothe- Fénelon, Augustin Pierre Paul Caron, Jean Edme Auguste Gosselin - Publicado por J. A. Lebel, 1823

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“Guerra, horrível guerra".”

Virgilio (-70–-19 a.C.) poeta romano clássico, autor de três grandes obras da literatura latina
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“Todas as guerras são civis, pois é sempre homem contra o homem que derrama seu próprio sangue, rasgando suas próprias entranhas.”

Francois Fénelon (1651–1715)

Toutes les guerres sont civiles; car c'est toujours l'homme contre l'homme qui répand son propre sang, qui déchire ses propres entrailles.
Nouveau dialogus des morts - Página 65 http://books.google.com.br/books?id=adU5AAAAcAAJ&pg=PA65, François de Salignac de La Mothe Fénelon - 1745

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