“Confesso que preciso de sorrisos, abraços, chocolates, bons filmes, paciência e coisas desse tipo.”

“Não tenho mais paciência nem cabeça para esse tipo de coisa miúda”

Caio Fernando Abreu (1948–1996) escritor brasileiro

“Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e [agora] sono.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“Um sorriso e um abraço sinceros falam melhor que mil vezes? obrigado?. Terás sempre o meu sorriso, e receba agora o meu abraço.”

Augusto Branco (1980)

“O que posso fazer pra deixar você feliz, tenho comigo muitos abraços e meia barra de chocolate… O que você prefere?”

Rafael Silveira

“Não se engane com um abraço, com um sorriso, pois os falsos também sabem fazer isso.”

Demi Lovato (1992) cantora, compositora e atriz dos Estados Unidos

“O que nos leva a escolher uma vida morna? A resposta está estampada na distância e na frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos bom dia, quase que sussurrados.”

Luis Fernando Verissimo (1936) Escritor e cronista brasileiro

“Só preciso que me abraces com o som da tua voz
Só preciso que esse amor consiga fazer de nós
Um casal fenomenal e que de forma natural
Conte a história desse amor sem tristeza no final”

Alocassi Satyahagra

Alocassi

“Mas me deixa fora dessa guerra Santa ignorância, haja paciência”

Humberto Gessinger (1963)

Na música Sala Vip

“Não vejo a hora de fazermos outro filme juntos. Dessa vez será um filme pornô.”

Sandra Bullock (1964) atriz americana

Sandra Bullock, para Keanu Reeves durante a entrevista da promoção da longa "A Casa do Lago"

“Se gostar de chocolate, não será surpresa para ninguém encontrar alguns chocolates no meu frigorífico, mas se descobrissem que tenho 16 armazéns cheios de chocolate, iam pensar que era doido. Todos estes tipos ricos são loucos, idiotas obsessivo-compulsivos que estão obcecados com dinheiro - só pensam em dinheiro - são todos doidos.”

John Cleese (1939)

Entrevista no Fresh Air with Terry Gross enquanto promovia o filme Fierce Creatures, que Cleese diz ser uma sátira à ganância de Rupert Murdoch. (1997)