“Às vezes a gente cansa de dar o melhor de si, e deixa de lado!”

“A gente não cansa de amar, a gente cansa de não ser amado.”

Fabrício Carpinejar (1972)

“E se não quisermos, não pudermos, não soubermos, com palavras, nos dizer um pouco um para o outro, senta ao meu lado assim mesmo. Deixa os nossos olhos se encontrarem vez ou outra até nascer aquele sorriso bom que acontece quando a vida da gente se sente olhada com amor. Senta apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o seu. Às vezes, a gente nem precisa mesmo de palavras.”

Ana Jácomo

“Eu corro junto, ao lado, por um tempo Mas canso, já morrendo de rir…”

Tati Bernardi (1979)

“E a gente canta, a gente dança, a gente não se cansa de ser criança; a gente brinca na nossa velha infância…”

Arnaldo Antunes (1960)

“A gente se cansa de falar de si mesmo. Há dias em que há poucas coisas para se contar. Alguém quer ser ator para não ter que se confrontar consigo mesmo”

Gael García Bernal (1978)

Gael García Bernal, ator mexicano - citado na Revista Isto É Gente, n.310

“Os melhores investimentos, algumas vezes, são aqueles que você deixa de fazer.”

Donald Trump livro Trump: The Art of the Deal

Trump: The Art of the Deal (1987)

“Se você não quiser um homem politicamente infeliz, não lhe dar dois lados de uma questão a preocupá-lo, dar-lhe uma. Melhor ainda, dar-lhe nenhuma.”

Ray Bradbury livro Fahrenheit 451

If you don't want a man unhappy politically, don't give him two sides to a question to worry him; give him one. Better yet, give him none.
"Fahrenheit 451‎" - Página 61, Ray Bradbury - Ballantine Books, 1991, ISBN 0345342968, 9780345342966 - 179 páginas

“Deixa que um momento pense
Que ainda vives ao meu lado…
Triste de quem por si mesmo
Precisa ser enganado!”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Poems of Fernando Pessoa

“Mais cedo ou mais tarde a gente cansa de galinhar! E podem acreditar, arrumar uma puta mulher é melhor do que ter várias putas.”

Eduardo Nunes

“E de vez em quando tudo o que a gente quer é mesmo dar um tempo da vida.”

Tati Bernardi (1979)