“Não há que ter vergonha de preferir a felicidade.”

““Não se deve ter vergonha de ter sinceridade.””

Matheus Souza Frases

Fonte: Livro: Matheus Souza em Frases

“Ter-se vergonha da sua imoralidade: é um degrau na escada em cujo extremo se tem também vergonha da nossa moralidade.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

“Ser conservador é preferir o familiar ao desconhecido, preferir o tentado ao não tentado, o fato ao mistério, o real ao possível, o limitado ao ilimitado, o próximo ao distante, o suficiente ao superabundante, o conveniente ao perfeito, a felicidade presente à utópica.”

Michael Oakeshott (1901–1990)

Fonte: Oakeshott, Michael. Rationalism in Politics. London: Methuen, 1962: p. 127; https://books.google.com/books?id=2YbevnCXAhgC&pg=PA120

“Eu gostaria de não ter vergonha. Gostaria de ser sem vergonha. Gostaria de ser ignorante. Então eu não saberia o quanto era ignorante.”

Margaret Atwood livro O Conto da Aia

The Handmaid's Tale

“Não posso ver mérito algum em se ter vergonha da sexualidade.”

Sigmund Freud (1856–1939)

Ich kann nicht finden, daß irgend ein Verdienst daran ist, sich der Sexualität zu schämen
Massenpsychologie und Ich-Analyse‎ - Página 44, Sigmund Freud - Internationaler Psychoanalytischer Verlag, 1921 - 140 páginas

“Vergonha e dinheiro são coisas que convém ter para perdê-las.”

Noel Clarasó (1899–1985)

“A vergonha é vergonha de si, ela é reconhecimento de que eu realmente sou esse objeto que o outro olha e julga. Só posso Ter vergonha de minha liberdade enquanto ela me escapa para tornar-se objeto dado.”

Jean Paul Sartre livro O Ser e o Nada

O Ser e o Nada

“Maior que a tristeza de não haver vencido é a vergonha de não ter lutado.”

Ruy Barbosa (1849–1923) político, escritor e jurista brasileiro

Atribuídas

“Aflige-te uma vergonha injustificada por teres medo de parecer louco entre loucos.”

Horacio (-65–-8 a.C.)

“Duas coisas, sobretudo, impedem que o homem saiba ao certo o que deve fazer: uma é a vergonha, que cega a inteligência e arrefece a coragem; a outra é o medo, que, indicando o perigo, obriga a preferir a inércia a ação.”

Erasmo de Rotterdam livro Elogio da Loucura

Elogio da Loucura