“O homem que sabe quão melhor é estar em paz, nunca enfrentará o tigre ou o búfalo que podem feri-lo.”

“Não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

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Variante: (...) E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.

“Eu nunca viajei de verdade, nunca tirei férias. As melhores férias para mim eram na oficina, quando quase todo mundo estava de férias.”

Enzo Ferrari (1898–1988)

“Quando um homem quer matar um tigre, chama a isso desporto; quando é o tigre que quer matá-lo, chama a isso ferocidade. A distinção entre crime e justiça não é muito grande.”

George Bernard Shaw (1856–1950)

When a man wants to murder a tiger, he calls it sport: when the tiger wants to murder him, he calls it ferocity. The distinction between crime and justice is no greater.
Nine plays‎ - Página 735, de Bernard Shaw - publicado por Dodd, Mead & Company, 1935 - 1147 páginas

“Em tempo de paz convém ao homem serenidade e humildade; mas quando estoura a guerra deve agir como um tigre!”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

“O impacto é como um soco que pode feri-lo.”

Demi Lovato (1992) cantora, compositora e atriz dos Estados Unidos

“Os tigres não se domesticam na escola dos homens, mas os homens, algumas vezes, fazem-se ferozes na escola dos tigres.”

François Chateaubriand

“Nunca poderemos obter paz no mundo exterior até que consigamos estar em paz com nós próprios.”

Dalai Lama (1935) 14º Dalai-lama

“E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam… E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.”

Autor Desconhecido

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“Inveja nunca saí de férias.”

Francis Bacon (1561–1626) página de desambiguação da Wikimedia

“O que leva o homem para as más ações estranhas, é estar diante do que é seu, por direito, e não sabe… Não sabe… Não sabe…”

João Guimarães Rosa (1908–1967)