“As nossas tragédias são sempre de uma profunda banalidade para os outros.”

“Sempre há algo de extremamente sórdido nas tragédias alheias.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

“A banalidade é uma obra terrível dos nossos olhos.”

Teixeira de Pascoaes (1877–1952)

“A morte é sempre e em todas as circunstâncias uma tragédia, pois, se não o é, quer dizer que a própria vida passou a ser uma tragédia.”

Theodore Roosevelt (1858–1919)

“Na mulher, o sexo corrige a banalidade; no homem, agrava.”

Machado de Assis (1839–1908) escritor brasileiro

Esaú e Jacó / Memorial de Aires

“O espírito diz coisas deveras belas, mas só faz banalidades.”

Diderot

“Neste mundo, há apenas duas tragédias: uma a de não satisfazermos os nossos desejos, e a outra a de os satisfazermos.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

Variante: Há duas tragédias na vida: uma a de não satisfazermos os nossos desejos, a outra a de os satisfazermos.

“A tragédia e a sátira são irmãs e estão sempre de acordo; consideradas ao mesmo tempo recebem o nome de verdade.”

Dostoiévski

“Pois o homem é feito de banalidade,
e nomeia o hábito a sua ama.”

Friedrich Schiller (1759–1805)

“No mais profundo de si mesmo, um artista é sempre um aventureiro.”

Thomas Mann (1875–1955)

“Quando se está sempre profundamente ocupado está-se acima de qualquer embaraço.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX