“Quando você estabelece seus limites, descobre se é amado ou simplesmente útil.”

“Há muitas coisas que quero, de uma vez por todas, não saber. A sensatez estabelece limites mesmo ao conhecimento.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Variante: Muitas coisas, fique dito de uma vez por todas, quero «não» sabê-las. - A sabedoria impõe limites ao próprio conhecimento.

“Nada estabelece limites tão rígidos à liberdade de uma pessoa quanto a falta de dinheiro.”

John Galbraith

“A vida é uma coleção de escolhas. Permita-se ao envolvimento ou limite-se a simplesmente ler este perfil…”

Rafael Silveira

“A arte de amar é complexa: ou você escolhe amar ou ser amado, as duas coisas ao mesmo tempo é quase impossível, geralmente a comodidade une o útil ao fútil.”

Rafael Silveira

“Nada enternece mais uma mulher do que o rosto do amante, dormindo. Ela se debruça sobre a face do amado e descobre que eram simples palavras todas as valentias que ele lhe vinha dizendo ou dando a entender.”

Antônio Maria (1921–1964)

Fonte: O jornal de Antônio Maria‎ - Página 42, de Antônio Maria - Publicado por Ed. Saga, 1968 - 142 páginas

“Acabe com essas tolas exigências a si mesmo de perfeição em tudo o que faz e de exigi-la também em seus entes amados. Permita-se o prazer de simplesmente fazer. Pinte um quadro apenas para se divertir. Não se preocupe em não ser pintor? simplesmente divirta-se pintando.”

Wayne Walter Dyer (1940–2015)

“Há o que tem limite e o que é sem-limite. A arte é a forma perfeita da consciência destes opostos.”

Vergílio Ferreira (1916–1996) escritor português

“O céu é o limite.”

Cervantes

“A maior felicidade da nossa vida é a convicção de que somos amados - amados por nós mesmos, ou melhor, amados apesar de nós mesmos”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês

“O amor é a ocasião única de amadurecer, de tomar forma, de nos tornarmos um mundo para o ser amado. É uma alta exigência, uma ambição sem limites, que faz daquele que ama um eleito solicitado pelos mais vastos horizontes.”

Rainer Rilke