“Na penumbra amena

as mariposas dão voltas —

No alto do torô

George Goldberg
Haikai Zen”

“Os fracos desistem de tudo na primeira queda. Os fortes dão a volta por cima, levando consigo as experiências que obteve.”

Ana Carolina

“Sou dos que nunca se perderam pelo pessimismo, vendo escuridão onde havia somente penumbra.”

Paulo Cavalcante (1960)

“No espelho da parede, vemo-nos passar sorrateiros na penumbra, vemos que nós mesmo somos os seres enigmáticos que queremos caçar”

Jostein Gaarder (1952)

““Jogue o que não te faz bem para o alto
ergue-se sacode a poeira e dê a volta por cima
pois tudo que não te faz bem merece ficar no chão”
― Michael Vlamis”

Michael Vlamis

“Tudo que vai, volta. Raramente do jeito que se foi, mas volta. Às vezes, melhor ou pior, mas volta. Talvez você nem quisesse mais que voltasse, mas volta.”

Ana Carolina

“No alto das laranjeiras”

Grande Otelo (1915–1993) ator brasileiro

“O luar através dos altos ramos, Dizem os poetas todos que ele é mais Que o luar através dos altos ramos.   Mas para mim, que não sei o que penso, O que o luar através dos altos ramos É, além de ser O luar através dos altos ramos, É não ser mais Que o luar através dos altos ramos.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Poesia Completa de Alberto Caeiro

“É nas velhas casas, onde parece flutuar ainda a penumbra dourada do passado, que se recebe, mais perdurável e mais viva, a impressão da família e do lar.”

Júlio Dantas (1876–1962) escritor português

“A América vai começar a ganhar outra vez, a ganhar como nunca antes. Traremos nossos empregos de volta. Traremos nossas fronteiras de volta. Traremos nossa riqueza de volta. E traremos nossos sonhos de volta.”

Donald Trump (1946) político e empresário estadunidense, 45º presidente dos Estados Unidos da América

Discurso de posse, 20 de Janeiro de 2017

“Mais Alto

Mais alto, sim! mais alto, mais além
Do sonho, onde morar a dor da vida,
Até sair de mim! Ser a Perdida,
A que se não encontra! Aquela a quem

O mundo não conhece por Alguém!
Ser orgulho, ser águia na subida,
Até chegar a ser, entontecida,
Aquela que sonhou o meu desdém!

Mais alto, sim! Mais alto! A Intangível
Turris Ebúrnea erguida nos espaços,
A rutilante luz dum impossível!

Mais alto, sim! Mais alto! Onde couber
O mal da vida dentro dos meus braços,
Dos meus divinos braços de Mulher!”

Florbela Espanca (1894–1930) poetisa portuguesa