
“Doer, dói sempre. Só não dói depois de morto. Porque a vida toda é um doer.”
"Dôra, Doralina: romance" - Página 3, de Rachel de Queiroz - Publicado por José Olympio, 1984 - 259 páginas
Variante: Doer, dói sempre.
Só não dói depois de morto.
Porque a vida toda é um doer.