“Morre-se de amor, como se morre de fome
Ambas te consomem aos poucos!”

“O amor morre mais de indigestão que de fome.”

Ninon De Lenclos (1620–1705)

“Morre-se mais de indignação do que de fome nos Estados Unidos.”

John Galbraith

“Enquanto existir otário, nenhum esperto morre de fome.”

Montalvo Machado

“O meu amor agora está perigoso. Mas não faz mal, eu morro mas eu morro amando.”

Cazuza (1958–1990) cantor e compositor brasileiro

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“O amor nunca morre de morte natural. Morre porque não sabemos reabastecer sua fonte. Ele morre de cegueira e erros e traições. Morre de doença e feridas; morre de cansaço, de covinhas, de manchas.”

Anaïs Nin (1903–1977)

“Morro aos poucos em todos aqueles que gostam de mim.”

Rousseau

“Lá no morro De amor o sangue corre moça chorando Que o verdadeiro amor sempre é o que morre”

Chico Buarque (1944) compositor, cantor e escritor brasileiro

“O amor jamais morre de morte natural geralmente morre de sede porque nos esquecemos da fonte.”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

“Morra o Dantas, morra! Pim!”

Almada Negreiros (1893–1970)

http://www.triplov.org/almada_negreiros/anti_dantas.htm
Manifesto Anti-Dantas

“Se você não passa no morro, eu quase morro.”

Arnaldo Antunes (1960)

na música " Passe em casa http://letras.terra.com.br/tribalistas/64147/"