“Quando o Altemar Dutra fez dez anos de carreira, eu estava sendo lançada. E a Odeon fez uma homenagem para ele, se não me engano, no Clube Piratininga, em São Paulo. Foi a primeira vez que cantei em público. Lembro-me que cantei Bandeira Branca. Eu já era fã dele”

Ao lançar o Cd Fica comigo esta noite

Obtido da Wikiquote. Última atualização 21 de Maio de 2020. História

Citações relacionadas

Renato Aragão photo

“A primeira vez em que cantei no coro da igreja, metade dos fiéis mudou de religião.”

Renato Aragão, humorista, completando quarenta anos de televisão
Fonte: Revista Veja, Edição 1 667 - 20/9/2000 http://veja.abril.com.br/200900/vejaessa.html

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“Meus 42 fã clubes estão enlouquecidos com essa notícia”

Leila Lopes (1986) Miss Angola 2011 em Luanda

TV Fama, 2008, onde ela reporta sobre os boatos, ora confirmados, de sua estréia no cinema pornográfico.

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“Parei de beber há um ano, por isso tudo é novo para mim. Sempre cantei e compus sob o efeito de drogas e álcool”

Nando Reis (1963)

em abril de 2006
Fonte: Revista Isto É Gente!, edição 349

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“Sou uma grande fã dela e ouvir aquilo realmente me fez sorrir. Eu fiquei contente. Quando li aquilo meu dia estava feito porque eu realmente sou uma enorme fã dela.”

Taylor Swift (1989) cantora e compositora dos Estados Unidos

Comentando os elogios que recebeu de Lady Gaga, que disse ela era ótima compositora.

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“Soneto de separação

De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.

De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.

De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.

Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.”

Vinícius de Moraes (1913–1980) cantor, poeta, compositor e diplomata brasileiro

Variante: De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.

De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.

De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.

Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.

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