“Lula, que eu saiba, nunca foi ao teatro. Gil, ao que parece, também não dá importância. Estamos sem pai nem mãe”

“Beliscão é uma coisa que dói pra cacete". Lula complementou dizendo que se considera uma pessoa "abençoada" por nunca ter apanhado dos pais. "Meu pai era um homem bruto, quem viu o filme [Lula, o Filho do Brasil] sabe, mas nunca apanhei dele e nunca bati nos meus filhos.”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

“Dá-se importância aos antepassados quando já não temos nenhum.”

François Chateaubriand

“O que deve se passar na cabeça de um garotinho que lê que o pai nunca amou a mãe?”

Diana, Princesa de Gales (1961–1997) Primeira esposa de Sua alteza real, O principe de gales.

Verificadas
Fonte: Frases Famosas.

“Perder um pai ou uma mãe, senhor Worthing, pode ser considerado um infortúnio; mas perder ambos parece descuido.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

“Tenho irmãos, pai, mas não tenho mãe. Quem não tem mãe, não tem família.”

Platão (-427–-347 a.C.) filósofo grego

“O teatro está aí, não acaba nunca.”

Wagner Moura (1976) ator brasileiro

em entrevista ao programa Roda Viva http://www.tvcultura.com.br/rodaviva/programa/PGM1126, TV Cultura, setembro de 2008.

“O governo de Lula significa uma refazenda extraordinária no país.”

Gilberto Gil (1942) Cantor e compositor brasileiro

Em entrevista coletiva para anunciar a sua saída do Ministério da Cultura.
Fonte: O Globo Online http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2008/07/30/gil_cita_refazenda_para_definir_sua_gestao_apos_terceira_tentativa_de_demissao_lula_aceitou-547481736.asp (30 de julho de 2008)

“Eu quero que você saiba que tudo que eu fiz, eu fiz para meu país.”

Pol Pot (1925–1998)

Atribuídas

“O país não precisa de quem diga o que está errado; precisa de quem saiba o que está certo.”

Agustina Bessa-Luís (1922–2019)

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“A morte dá sentido às nossas vidas. Dá importância e valor ao tempo. O tempo perderia o sentido se fosse excessivo.”

Raymond Kurzweil (1948)