Jacques Chirac citar: “Le Parisien”. Em 10 de maio de 2000.”

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?

“Que sangue potente tem este maio modesto!”

Ralph Waldo Emerson (1803–1882)

“Sorriram-se, viram-se. Era infinitamente maio e Jó Joaquim pegou o amor. Enfim, entenderam-se.”

João Guimarães Rosa (1908–1967)

“Maiôs cavados assim ficam entrando no bumbum e meu bumbum é bastante grande, por sinal.”

Adriana Behar (1969)

Adriana Behar, brasileira do vôlei de praia, reclamando dos maiôs da empresa patrocinadora do Comitê Olímpico Brasileiro
Fonte: Revista Veja, Edição 1 667 - 20/9/2000 http://veja.abril.com.br/200900/vejaessa.html

“Coimbra, 1 de Maio de 1974: "A Velhice é isto: ou se chora sem motivo, ou os olhos ficam secos de lucidez."”

Miguel Torga (1907–1995) escritor português

in Diário XII, Página 1273, Publicações Dom Quixote e Herdeiros de Miguel Torga, 2.ª edição integral, 1999, ISBN 972-20-1647-4, 1786 páginas

“No fim de maio, o presidente da Caixa havia declarado à imprensa que o Ministério do Desenvolvimento Social foi informado previamente da antecipação do pagamento dos benefícios.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves em nota à imprensa no dia 16 de julho de 2013.
Fonte PSDB http://www.psdb.org.br/bolsa-familia-psdb-cobra-novos-esclarecimentos-do-governo/

“Publicações Europa-América, Ltda, Edição n° 40 557/1811, Execução gráfica: maio de 1973. Mira Sintra, Mem Martins, Portugal.”

José de Alencar livro Iracema

Iracema

“Sábado, 30 de Maio de 2020,
Diante da atualidade politica, social e cultural no Brasil
(em plena pandemia do vírus Covid-19)
observo que entre o reino do inane e o império do gueta,
governa um ensejar insídioso do absurdo,
como se fosse a tecelagem de uma ponte entre abismos.”

Miriam Da Costa

“E, nestes dias de aniversário, seria melhor fechar os olhos e tentai inverter o curso do tempo. Seria melhor ir ao encontro do Kant anterior ao kantismo - neste mês de maio de 1781 em que os louros officeboys do livreiro Spener corriam inocentemente pelas ruas tão provincianas de Berlim e Liepzig, sem imaginarem que carregavam tanta dinamite”

Gerard Lebrun livro Os duzentos anos desta Crítica

Sobre o aniversário de 200 anos da Crítica da razão pura de Kant

“No que tange às contas públicas, o investimento federal, nos dois primeiros anos do governo ficou estacionado como percentual do PIB. De janeiro a maio deste ano, o gasto público do governo federal cresceu R$ 40 bilhões, uma expansão de 13%, o mesmo ritmo de crescimento dos primeiros cinco meses de 2012. No mesmo período, o crescimento do investimento público, de acordo com dados oficiais divulgados pelo Tesouro Nacional, foi de só R$ 604 milhões.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo do senador publicado dia 22 de julho de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/07/1314599-validade.shtml

“Até o nome é enganador. «Bizantião» era o nome da antiga cidade grega que Constantino conquistou e escolheu para novo centro do Império Romano. Na sequência de uma tradição greco-romana de os monarcas atribuírem a cidades o seu próprio nome (como em Alexandria), chamou-lhe Constantinopla. Os cidadãos chamavam-se a si mesmo bizantinos, para se distinguirem dos romanos ocidentais, mas por vezes também romani («romanos» em latim), pois reivindicavam haver herdado o melhor da velha Roma. Tendemos a falar do Império Bizantino. Como já foi referido, os nórdicos aterrados chamaram àquele local Miklagard, «Grande Cidade»; era também conhecida em grego como Cidade de Deus. Hoje é Istambul. Porém, seja o que for que lhe chamemos, esta foi, como nos recorda o seu cronista moderno John Julius Norwich, uma sociedade humana de vida notavelmente prolongada. Fundada por Constantino em Maio do ano 330 e caída às mãos dos Otomanos em Maio de 1453, durou 1123 anos e 18 dias. Ou seja, aproximadamente o mesmo período de tempo que separa os Britânicos de hoje da Inglaterra de Alfredo, o Grande, dos Saxões e dos Dinamarqueses. Se Bizâncio foi um «fracasso» ou passou «à margem da corrente principal», foi um fracasso notavelmente persistente.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

“Le Parisien”. Em 10 de maio de 2000.”

Tópicos

Jacques Chirac 21

Citações relacionadas

Tópicos relacionados