“Algo deve mudar para que tudo continue como está.”

“Tudo deve ter um início; e esse início deve estar ligado a algo que já existiu antes.”

Mary Shelley Frankenstein

Frankenstein

“Se você quer mudar tudo, basta mudar a sua atitude.”

H. Jackson Brown (1940)

“Continuo achando que homem não deve usar brinco. Mas chorar deve.”

Jece Valadão (1930–2006)

Fonte: Revista CARAS, Edição 689, de 17 de Janeiro de 2007.

“(…) que presunção decretar que tudo o que é necessário para a minha conservação deve existir realmente! Como se minha conservação fosse algo necessário!”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Daybreak: Thoughts on the Prejudices of Morality

“Se você quer que um comportamento ou desempenho continue, você deve se assegurar de que ele seja reforçado.”

Aubrey C. Daniels

“O amor é algo eterno, o aspecto pode mudar, mas não a essência.”

Vincent Van Gogh (1853–1890) pintor neerlandês

“Se queremos que tudo continue como está, é preciso que tudo mude.”

Giuseppe Tomaso di Lampedusa livro Il gattopardo

Se vogliamo che tutto rimanga come è, bisogna che tutto cambi.
Tomasi di Lampedusa, Giuseppe; prefácio de Gioacchino Lanza Tomasi. Il Gattopardo. Milano: Feltrinelli, 2008.

“Tudo o que peço aos políticos é que se contentem em mudar o mundo sem começar por mudar a verdade.”

Jean Paulhan (1884–1968)

Tout ce que je demande aux politiques, c’est qu’ils se contentent de changer le monde, sans commencer par changer la vérité
Fontes: De la paille et du grain books.google http://books.google.com/books?id=O5pmm-qfDUgC&pg=PA103&dq=Tout+ce+que+je+demande+aux+politiques,+c%E2%80%99est+qu%E2%80%99ils+se+contentent+de+changer+le+monde,+sans+commencer+par+changer+la+v%C3%A9rit%C3%A9&client=firefox-a&hl=pt-BR&sig=ACfU3U3MaOZeYh5L5LpUKykKTBucxHp8Sw; citado em TRIBUNE La laïcité prise en otage, une fois de plus… http://www.laic.fr/demasquer_6.htm, por André Bellon e Emmanuel Dupuy

“Meu Deus, como uma vírgula
pode mudar tudo.”

Guido Guerrasio (1920–2015)

“Escrever é uma luta contínua com a palavra. Um combate que tem algo de aliança secreta.”

Julio Cortázar (1914–1984)