“Quanto mais o homem simplifica a sua alimentação e se afasta do regime carnívoro, mais sábia é a sua mente.”

“Quanto mais inteligente a mulher, tanto mais se afasta o homem.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

“Porque o homem pensa e a verdade escapa-lhe. Porque quanto mais os homens pensam, mais o pensamento de um se afasta do outro. E, finalmente, porque o homem nunca é aquilo que pensa ser.”

Milan Kundera (1929–2023)

The Art of the Novel

“O homem, carnívoro, também é coveiro. A nossa existência é feita de morte. Tal é a lei terrífica. Somos sepulcro.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês

“Um homem, embora sábio, nunca deve se envergonhar de aprender mais, e deve abrir sua mente.”

Sófocles (-496–-406 a.C.)

“Não há regime bom enquanto o Homem for mau.”

José de Paiva Netto (1941) Escritor, radialista, educador brasileiro e atual presidente da Legião da Boa Vontade

citado no artigo http://www.paivanetto.com.br/index.php/pt/artigo?cm=68287&cs=27 "Gandhi: o capital em si não é mau"

“O homem é tanto quanto sabe e, se for sábio, é capaz de tudo. O homem que não sabe nada é o mundo às escuras.”

Baltasar Gracián livro Oráculo Manual e Arte de Prudência

Aforismo 4
A Arte da Prudência

“A minha alimentação não é a dos homens. Não tenho que matar cordeiros e cabras para saciar o meu apetite; as glandes e as bagas bastam-me.”

Mary Shelley Frankenstein

My food is not that of man; I do not destroy the lamb and the kid to glut my appetite; acorns and berries afford me sufficient nourishment.
Frankenstein, or, The modern Prometheus‎ - Página 79 http://books.google.com.br/books?id=5twBAAAAQAAJ&pg=RA2-PA79, de Mary Wollstonecraft Shelley - Printed for G. and W.B. Whittaker, 1823 - 280 páginas

“O mestre disse: Por natureza, os homens são próximos; a educação é que os afasta.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

“É a mente que faz alguém sábio ou ignorante, escravo ou livre.”

Ramakrishna (1836–1886) Monge e filósofo hindu indiano

“Um homem sábio viverá tanto nos limites da sua presença de espírito quanto nos dos seus próprios rendimentos.”

Philip Stanhope Chesterfield (1694–1773)