Theda Bara , nascida Theodosia Burr Goodman, foi uma atriz norte-americana do cinema mudo.
O seu nome artístico seria um anagrama de "Arab Death" . Justificou-o no filme que a consagrou: "A Fool There Was" . Na verdade, "Theda" era uma alcunha da infância para Theodosia, e "Bara" era aparentemente uma forma encurtada de seu sobrenome materno, Baranger.
Bara era uma das atrizes mais populares do cinema de sua era, além de ser um símbolo sexual dos mais adiantados do cinema. Seus papéis de mulher fatal deram-lhe a alcunha de "Vamp", que logo transformou-se em termo popular para uma mulher de ares predatórios. Junto com a atriz francesa Musidora, popularizou a personalidade vamp nos primeiros anos do cinema mudo e logo foi imitada pela atrizes rivais tais como Nita Naldi e Pola Negri.
Outros títulos típicos: "The Tiger Woman" , "Cleopatra", "When a Woman Sins" , "The Unchastened Woman" . Dos mais de quarenta filmes que estrelou, apenas seis chegaram até os nossos dias.
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“To be good is to be forgotten. I'm going to be so bad I'll always be remembered.”
As quoted in "The Confessions of Theda Bara" http://books.google.com/books?id=634NAQAAIAAJ&pg=PA57 by Agnes Smith, Photoplay Magazine, Vol. 18 No. 1 (June 1920), pp. 57–58, 110–111
“I will continue doing vampires as long as people sin.”
As quoted in Sexy Origins and Intimate Things : The Rites and Rituals of Straights, Gays, Bi's, Drags, Trans, Virgins, and Others (1998) Charles Panati, p. 295
Reportedly said around the time of her retirement, circa 1926, as quoted in Women, Women, Women: Quips, Quotes, and Commentary (1977) by Leta W. Clark, p. 16
