Roberto Jefferson: Presidente

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“Foi como se ele recebesse uma facada. O presidente chorou, se levantou, me deu um abraço e me mandou embora. Vi um inocente desabar. Um homem de bem, simples, correto, que se sentiu traído.”

Contando qual teria sido a reação de Lula depois de Jefferson lhe relatar o funcionamento do esquema do mensalão (junho de 2005)
Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005

“Sai daí, Zé. Sai daí logo antes que você faça réu um homem inocente, o presidente Lula”

em depoimento no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados 14/06/2005. Ele pede para que o então Ministro da Casa Civil José Dirceu saia do governo para não envolver o Presidente da República no escândalo. Dois dias depois José Dirceu deixa o cargo de ministro e volta à Câmara como deputado federal.

“O presidente Lula é uma espécie de Genoíno na Presidência da República: não sabe o que lê, não sabe o que assina, não sabe o que faz.”

Em discurso proferido pouco antes de ter o mandato cassado, ironizando o papel do presidente no escândalo (setembro de 2005)
Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005

“Mas no Brasil, hoje, o corno é o penúltimo a saber - o último é sempre o presidente Lula.”

Em depoimento a Luciano Trigo - 2006.
Fonte: Nervos de Aço: Um retrato da política e dos políticos do Brasil. Rio de Janeiro: Topbooks, 2006.

“Presidente, o Delúbio vai botar uma bomba debaixo da sua cadeira.”

Contando o que disse a Lula no dia em que conversou com ele sobre a existência do mensalão (junho de 2005)
Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005

“(O governo do presidente Lula) escolheu o ministro José Dirceu como uma espécie de Jeany Mary Corner. Tratou esta Casa como se fosse um prostíbulo.”

Pouco antes de ter o mandato cassado, comparando Dirceu à "empresária do ramo de entretenimento" conhecida no Congresso pelo talento de suas "recepcionistas" (setembro de 2005)
Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005