Millôr Fernandes: Citações em tendência (página 7)

“Todo mundo tem uma porção de amigos que detesta e um ou outro inimigo que gosta.”

“O gourmet é o comilão erudito.”

“Errar é humano. Botar a culpa nos outros, também.”

“Quando os eruditos descobriram a língua, ela já estava completamente pronta pelo povo. Os eruditos tiveram apenas que proibir o povo de falar errado”

“O Brasil é um gigante eternamente à beira do abismo, porque nunca ninguém lhe disse que talvez a solução seja o abismo.”

“E convém não esquecer que bitributação é quando arrancam seis vezes o dinheiro do cidadão. Pois o normal já é tributação.”

“Há certas mulheres que acabam ficando bonitas de tanto a gente dizer que são.”

“Pássaro pousado no espantalho aposentado”

“Se se ganha dinheiro, o Cinema é uma indústria. Se se perde, é uma Arte.”

“A vida consiste de metade de mentiras que a gente é obrigado a dizer, e metade de verdades que a gente é obrigado a calar.”

“Capacidade de saber cada vez mais sobre cada vez menos, até saber tudo sobre nada.”

“A saudade diminuiu ou fomos nós que envelhecemos?”

“Chato é o indivíduo que tem mais interesse em nós do que nós temos nele.”

“Nós, os humoristas, temos bastante importância para ser presos e nenhuma importância para ser soltos.”

“SEM MARGEM A DÚVIDAS Se você ainda mantém A intenção moral-visual De só encarar homens de bem Segue este meu conselho: Sai da rua, Vai pra casa, Tranca a porta E quebra o espelho.”

“Um homem começa a ficar velho quando já prefere andar só do que mal acompanhado.”

“Quando começou a comprar almas, o diabo inventou a sociedade de consumo.”

“Estrela cadente ponto de exclamação quente”

“Nunca tantos deveram tanto a tão porcos”