Mário Quintana: Citações em tendência (página 3)

“Clair de lune, chiaro de luna, claro de luna… jamais os franceses, os italianos e os espanhóis saberão mesmo o que seja o luar, que nós bebemos de um trago numa palavra só.”

“E as flores vão chegar num dia qualquer, apenas para informar-lhe como você é especial para alguém. Assim.. sem um motivo ou data especial.”

“A diferença entre um poeta e um louco é que o poeta sabe que é louco… Porque a poesia é uma loucura lúcida”

“Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto;
alimentam-se um instante em cada
par de mãos e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti…”

“A Laranja
A laranja cortada ao meio,
Úmida de amor, anseia pela outra…
É assim, é bem assim que eu te desejo”

“Trova Coração que bate-bate… Antes deixes de bater! Só num relógio é que as horas Vão passando sem sofrer.”

“Um dia descobrimos que beijar uma pessoa para esquecer outra, é bobagem.”

“Mas por que datar um poema? Os poetas que põem datas nos seus poemas me lembram essas galinhas que carimbam os ovos…”

“Não quero alguém que morra de amor por mim. Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.”

“Cada pessoa pensa como pode…”

“Tão bom viver dia-a-dia… A vida, assim, jamais cansa.”

“A verdadeira coragem consiste, apenas, em não nos importarmos com a opinião dos outros. Mas como custa!”

“E se o que tanto buscas só existe em tua límpida loucura - que importa? Isso, exatamente isso, é o teu diamante mais puro!”

“Quem não compreende um olhar, tampouco compreenderá uma longa explicação.”

“Mentira?
A mentira é uma verdade que se esqueceu de acontecer.”

“O que mata um jardim não é o abandono. O que mata um jardim é esse olhar de quem por ele passa indiferente.”

“Sentir primeiro, pensar depois.”

“Não faças da tua vida um rascunho. Poderás não ter tempo de passá-la a limpo.”

“O maior chato é o chato perguntativo. Prefiro o chato discursivo ou narrativo, que se pode ouvir pensando noutra coisa…”