Jorge Luis Borges: Citações em tendência (página 5)

“Quem contempla desapaixonadamente, não contempla.”

“Ninguém pode escrever um livro. Para que seja verdadeiramente um livro, são necessários a aurora e o poente, séculos, armas e o mar que une e separa.”

“Fica-se enamorado quando se dá conta de que a outra pessoa é única.”

“O livro é uma das possibilidades de felicidade de que dispomos.”

“Penso que as Palavras essenciais que me expressam se encontram nessas folhas que nem sabem quem sou.”

“O original não é fiel à tradução.”

“Sobre pedra não se edifica nada. Sobre areia, tudo. É nosso dever edificar como se areia fosse pedra.”

“O livro é a grande memória dos séculos… se os livros desaparecessem, desapareceria a história e, seguramente, o homem.”

“A velhice poderia ser a suprema solidão, não fosse a morte uma solidão ainda maior.”

“Calam-se as cordas. A música sabia o que eu sinto.”

“A velha mão segue traçando versos para o esquecimento.”

“Há derrotas que têm mais dignidade do que a própria vitória.”

“Crer no amor é ter fé num deus falível”

“Aqui também essa desconhecida e ansiosa e breve coisa que é a vida”

“Todas as coisas do mundo conduzem a um encontro ou a um livro.”

“Quando os escritores morrem, eles se transformam nos seus livros. O que, pensando bem, não deixa de ser uma forma interessante de reencarnação.”

“Se tens algo a dizer ou uma mensagem a comunicar, escreve uma carta. Um romance é para contar uma história.”

“O casamento é um destino pobre para uma mulher.”

“Sob a lua a sombra que se alonga é uma só.”