Jean Cocteau: Citações em tendência (página 2)

“Eu acredito na sorte: de que outra maneira você pode explicar o sucesso daqueles que você não gosta?”

“Todo homem traz em seu ombro esquerdo um macaco e, no direito, um papagaio.”

“Existem verdades que a gente só pode dizer depois de ter conquistado o direito de dizê-las.”

“A fonte reprova quase sempre o percurso do rio.”

“Afinal de contas, tudo se arranja, menos a dificuldade de ser, que não se arranja.”

“A arte é uma espécie de escândalo, um exibicionismo cuja única desculpa é ser praticado entre cegos.”

“A nascente desaprova quase sempre o itinerário do rio.”

“Para o poeta a maior tragédia é se o admiram porque não o entendem.”

“O tacto na audácia é sabermos até onde podemos ir.”

“A ciência serve apenas para se verificarem as descobertas do instinto.”

“Cuidado, este não é revolucionário. É um conservador de antigas anarquias.”

“O futuro não pertence a ninguém. Não existem precursores, apenas existem retardatários.”

“Cumpre falar com simplicidade das idéias complicadas e com sutileza das idéias simples.”

“Ninguém ignora que a poesia é uma solidão espantosa, uma maldição de nascença, uma doença da alma.”

“O poeta lembra-se do futuro.”

“Confusa época em que os museus se transformam em igrejas e igrejas em museus.”

“O limite extremo da sensatez é o que o público baptiza de loucura.”

“Os críticos julgam as obras e não sabem que são julgados por elas.”

“As leis morais são as regras de um jogo no qual todos fazem batota, e isto desde que o mundo é mundo.”