Gilbert Keith Chesterton: Citações em tendência (página 2)

“Há grandes homens que fazem com que todos se sintam pequenos. Mas o verdadeiro grande homem é aquele que faz com que todos se sintam grandes.”

“Não foi o mundo que piorou, as coberturas jornalísticas é que melhoraram muito.”

“Os homens que realmente acreditam em si mesmos estão todos em asilos de loucos.”

“Estamos todos num mesmo barco em mar tempestuoso e devemos uns aos outros uma terrível lealdade.”

“Vê-se grandes coisas a partir do vale; e somente pequenas coisas a partir do cume.”

“Um bocejo é um grito silencioso.”

“Cheguei à conclusão de que o otimista achava tudo bom menos o pessimista, e o pessimista achava tudo ruim, menos ele mesmo.”

“Nunca levei a sério os meus livros, mas levo muito a sério as minhas opiniões.”

“Dogma não significa ausência de pensamento, mas sim o fim do pensamento.”

“Os poetas não enlouquecem, mas os jogadores de xadrez, sim.”

“Cada um fala da opinião pública, entendendo por isso a opinião pública, menos a sua.”

“Amor sigifica amar o não amável, senão ele não é uma virtude, afinal.”

“O ideal cristão não foi considerado deficiente após testado. Ele foi considerado difícil e deixado de lado.”

“Quando chover no seu desfile, olhe para cima e não para baixo. Sem a chuva, não existiria o arco-íris.”

“Para ser suficientemente esperto para ganhar todo aquele dinheiro, é preciso ser muito estúpido para querê-lo.”

“Doutrinas espirituais na verdade não limitam a mente como fazem as negações materialistas. Mesmo que eu creia em imortalidade eu posso não pensar sobre isso. Mas se eu descreio na imortalidade eu devo não pensar nisso.”

“Psicanálise é confissão sem absolvição.”

“Tradição significa conceder votos à mais obscura de todas as classes: nossos ancestrais. É a democracia dos mortos. A tradição recusa submeter-se a essa arrogante oligarquia que meramente ocorre estar andando por aí.”

“Está contaminado por uma idéia eterna e idiota: se a anarquia vier, virá dos pobres. Por quê? O pobre foi rebelde, mas anarquista, nunca! Mais do que outros, têm interesses em que haja um governo decente… O rico, não… algumas vezes os pobres se opuseram aos maus governos; os ricos sempre se opuseram a qualquer governo. Os aristrocratas foram sempre anarquistas.”