Fernando Pessoa: Citações em tendência (página 25)

“Dois bons poemas não valem mais juntos do que o melhor dos dois.”

“Quanto mais fundamente penso, mais profundamente me descompreendo.”

“Porque é que para ser feliz é preciso não saber?”

“As distâncias maiores que devemos percorrer estão dentro de nós mesmos.”

“Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão…”

“Tudo aquilo que é realmente nosso nunca se vai para sempre.”

“O homem não sabe mais que os outros animais; sabe menos. Eles sabem o que precisam saber. Nós não.”

“Mais vale ser criança que querer compreender o mundo”

“Para muitos a religião ainda é um culto do falo, desprimitivado já pela perversidade da consciência.”

“Toda a sinceridade é uma intolerância. Não há liberais sinceros. De resto, não há liberais.”

“G. Junqueiro? Tenho uma grande indiferença pela obra dele. Já o vi… Nunca pude admirar um poeta que me foi possível ver.”

“Somos avatares da estupidez passada.”

“Outras vezes oiço passar o vento, E acho que só para ouvir passar o vento vale a pena ter nascido.”

“Por que é que me gela meu próprio pensar em sonhar amar?”

“Penso em ti e dentro de mim estou completa. (…) Penso em ti, murmuro o teu nome; e não sou eu: sou feliz.”

“Quem não quiser sofrer que se isole. Feche as portas da sua alma quanto possível à luz do convívio.”

“Que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas.”

“Quem vê é só o que vê, Quem sente não é quem é, Atento ao que sou e vejo, Torno-me eles e não eu.”

“Todas as cartas de amor são ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas. Também escrevi em meu tempo cartas de amor. Como as outras, ridículas…”