Ernest Hemingway: Citações em tendência (página 3)

“Escreve, se puderes, coisas que sejam tão improváveis como um sonho, tão absurdas como a lua-de-mel de um gafanhoto e tão verdadeiras como o simples coração de uma criança.”

“Os nomes penetram-nos até aos ossos.”

“Se você obtém sucesso, terá sido sempre pelas razões erradas. Se você se torna popular, será sempre pelos piores aspectos do seu trabalho.”

“O meu psicanalista é a minha máquina de escrever.”

“O meu objectivo é colocar no papel aquilo que vejo e aquilo que sinto da mais simples e melhor maneira.”

“Todos os livros bons têm uma coisa em comum - são mais verdadeiros do que se acontecerem realmente.”

“De todos os presentes da natureza para a raça humana, o que é mais doce para o homem do que as crianças?”

“Durante o dia, nada mais fácil do que mostrar que não se dá importância, mas, à noite, é diferente.”

“Para um autêntico escritor, cada livro deverá ser um novo começo com o qual tenta algo que está além do seu alcance”

“Um rico é diferente daquele que não o é: tem mais dinheiro.”

“Um homem de caráter poderá ser destruído mas jamais derrotado.”

“Todo o homem termina a vida da mesma forma. Trata-se apenas pelos detalhes de como ele viveu e morreu para distinguir um homem de outro.”

“Conhecer um homem e conhecer o que tem dentro da cabeça, são assuntos diferentes.”

“Nunca escreva sobre um lugar até que você esteja longe a partir dele, porque isso lhe dá a perspectiva.”

“Toda a minha vida olhei para as palavras como se as estivesse a ver pela primeira vez.”

“Quando começou o Inverno, a chuva tornou-se permanente, e com a chuva veio a cólera. Mas foi dominada, e só matou sete mil homens do exército.”

“Nunca pense que a guerra, não importa quão necessária, nem quão justificável, não é um crime.”

“A inflação é o primeiro remédio miraculoso do Estado mal administrado. O segundo é a guerra.”

“A primeira panaceia de uma nação mal governada é a inflação monetária; a segunda é a guerra. Ambas trazem uma prosperidade temporária; ambas trazem uma ruína permanente. Ambas são o refúgio de políticos e economistas oportunistas”